terça-feira, 18 de maio de 2010

30 anos depois...


Foi no dia 18, do mês de Maio (tal como hoje) que Ian Curtis há 30 anos cometeu o suicídio. Na noite anterior havia pedido à mulher que o deixa-se sozinho em casa. Fumou cigarros, esvaziou uma garrafa de whisky, pós a girar o vinil “The Idiot” de Iggy Pop, viu televisão, o filme “Stroszek” de Werner Herzog e escreveu uma carta em que a segunda frase era: “Já não aguento mais.”
Especula-se, ainda hoje a causa de tão prematura morte. Era o génio por detrás da banda, que ele mesmo escolheu o nome: Joy Division. E ainda que uma pessoa tão próxima dele, como a mulher, tenha escrito o livro ("Touching from a Distance"), a verdadeira figura de Ian Curtis permanece uma incógnita.
Ian Curtis morreu na véspera de uma digressão aos Estados Unidos, digressão esta que certamente iria catapultar a banda para o sucesso mundial. Morreu com apenas 23 anos e estava no auge da sua carreira.

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